(um presente modesto a quem tanto nos presenteia)
ME-VI-TE-VENDO no palco:
só não morri por um triz!
... Suspense? Mais que cinema
- vivendo, me vi feliz.
Conheci o Senhor Z,
que se sentia tão só...
Nunca foi mau de verdade
- confesso: fiquei com dó.
Mas, quando a gente está triste
de não poder ver o sol,
a Vida vence, resiste
nas asas do rouxinol.
O canto da liberdade
nem todo mundo conhece.
E, só por não conhecer,
muita gente inda padece.
E tem que ser livre o canto,
para poder se expressar:
para manter seu encanto,
fazer sorrir e sonhar.
Pra quem é um pobre Fulano,
só tenho que agradecer:
depois que caiu o pano,
quis contar, quis escrever!
Que essa verdade prospere,
e esse trabalho também.
Que o rouxinol nos inspire,
agora e sempre. Amém!
só não morri por um triz!
... Suspense? Mais que cinema
- vivendo, me vi feliz.
Conheci o Senhor Z,
que se sentia tão só...
Nunca foi mau de verdade
- confesso: fiquei com dó.
Mas, quando a gente está triste
de não poder ver o sol,
a Vida vence, resiste
nas asas do rouxinol.
O canto da liberdade
nem todo mundo conhece.
E, só por não conhecer,
muita gente inda padece.
E tem que ser livre o canto,
para poder se expressar:
para manter seu encanto,
fazer sorrir e sonhar.
Pra quem é um pobre Fulano,
só tenho que agradecer:
depois que caiu o pano,
quis contar, quis escrever!
Que essa verdade prospere,
e esse trabalho também.
Que o rouxinol nos inspire,
agora e sempre. Amém!
(Paulo R. Barja)
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