(mais um poema-letra-de-música-com-cara-de-coisa-do-Chico)
“sim”,
foi
o que eu disse por fim
quando
sorriste pra mim
à
distância, ao telefone
e
passei a noite insone
bruma
e sal
não
não
te livrarás de mim
não
é tão fácil assim
sinto
que é mesmo verdade
e
não falo por vaidade
é
real
vem
quero
ser onda do mar
não
há o que perdoar
quero
mais agradecer
pelo
sol que foi nascer
tarde
enfim
vai,
delicadeza,
criar
versos
que eu possa levar
de
presente na bandeja
pra
dizeres “que assim seja”
seja
assim
Paulo R. Barja
É redundante dizer que está perfeito e com forma de verdade, especialmente a última estrofe.
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