Escrevo por perceber que algumas das conclusões gerais do debate ligam-se claramente a questões que temos debatido aqui:
1) É importante quebrar a ideia de que política pública está restrita a política de governo para o público, considerando-se que:
Política pública = Política institucional + política do cidadão
2) É necessário também quebrar a ideia de que "o governo/instituição é que resolve", e desenvolver ações concretas que possam auxiliar no avanço coletivo, considerando-se que:
Caminhar junto em geral rende mais que caminhar contra
Estas são propostas objetivas de posturas construtivas em relação à Educação, Saúde, Combate à Violência e Cultura. Somos todos parte disso.
Por fim: a constatação de que alguns seres humanos (às vezes artistas) muitas vezes esperam viver às custas de uma instituição (às vezes cultural) não é uma ideia desagregadora. Recebo essa "provocação" como um convite coletivo a que saiamos do marasmo e nos unamos em ações concretas que beneficiem não só a um grupo (qualquer que seja), e sim a todos - não apenas artistas, mas a cidade. Ah, e se a ideia é realizar o debate aberto, amplo, acho válido falar sobre a origem da cultura e da palavra política, entre muitas, muitas outras coisas - por isso temos agradecer as contribuições da Jacqueline, da Andréa, da Viviani e de quem mais se dispuser a contribuir.
(P.S.: mais material sobre o encontro entre a equipe do relatório das Nações Unidas e os poetas de cordel será postado em cordeisjoseenses.blogspot.com)
Paulo, parabéns pela indicação (único do estado de SP!) para essa contribuição ao relatório da ONU. Ficamos orgulhosos. Sucesso e vida longa. Abraço!
ResponderExcluirOi Wallace, só tenho a agradecer, e dizer: eu é que tenho orgulho dos meus amigos! aos poucos vou colocar material sobre o encontro no blog dos cordéis. Abraço!
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