mulheres com melhor nível de escolaridade vêm realizando os exames de rastreamento no tempo correto, o que as protege contra o avanço de uma eventual malignidade.
Uma conclusão:
o acesso aos exames não vem sendo garantido às mulheres em situação de vulnerabilidade social, seja em relação à idade, à cor/raça (menor proporção de mulheres de cor negra e parda) ou ao grau de instrução; assim, mesmo no SUS, ainda verifica-se o efeito da desigualdade social.
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