O link a seguir apresenta matéria publicada no site da Rádio Piratininga após entrevista/bate papo realizado em 13 de maio na rádio. A matéria apresenta parte das minhas declarações, em áudio com o que consideraram os principais trechos:
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14 de maio de 2020
Matéria sobre isolamento social - jornal "O Vale"
No link abaixo, matéria do jornal "O Vale" incluindo um gráfico e comentários nossos sobre a taxa de isolamento em função do dia da semana:
10 de maio de 2020
Matéria do jornal "O Vale" sobre a estatística da pandemia em São José dos Campos
Esta semana, fomos procurados pela equipe do jornal "O Vale" para falar sobre a estatística da pandemia de COVID19 em São José dos Campos e região.
O resultado foi a boa matéria do Xandu Alves, disponível na íntegra através do link:
O resultado foi a boa matéria do Xandu Alves, disponível na íntegra através do link:
Número de Casos de COVID19 em São José - Pesquisa UNIVAP
3 de janeiro de 2018
MÍDIA - PADRÕES DE MANIPULAÇÃO (1)
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Título de matéria publicada na primeira edição de 2018 do jornal "A Tribuna" (Santos, SP) |
SE A AFIRMAÇÃO NÃO ENCONTRA RESPALDO NO PÚBLICO, A CULPA É DO LEITOR?
A manchete do jornal santista sugere que a Economia melhorou, MAS as classes C e D não tiveram o bom senso de "perceber" ou "sentir" esta melhora. Ao longo do texto, arrisca-se até a hipótese criminosa: as pessoas estariam impressionadas por questões ligadas ao desemprego (e/ou subemprego) e isso estaria atrapalhando a compreensão do momento atual da economia.
A manchete do jornal santista sugere que a Economia melhorou, MAS as classes C e D não tiveram o bom senso de "perceber" ou "sentir" esta melhora. Ao longo do texto, arrisca-se até a hipótese criminosa: as pessoas estariam impressionadas por questões ligadas ao desemprego (e/ou subemprego) e isso estaria atrapalhando a compreensão do momento atual da economia.
Ei! Desde quando se pode falar em melhora da economia com alta do desemprego? Para QUEM, afinal, a economia estaria melhorando, a não ser para os opressores de sempre? O erro não está na percepção das classes C e D, claro.
21 de julho de 2017
PAPEL DE JORNAL OU PAPELÃO? A Operação Midiática da Desocupação do Pinheirinho pelo Jornal “O Vale” (link para trabalho completo)
A história recente de São José dos Campos é marcada pela desocupação do Pinheirinho, bairro irregular formado na Zona Sul da cidade que contava com aproximadamente 8000 moradores em 2012. A desocupação, no início de 2012, empregou mais de 2000 policiais militares e gerou polêmica na imprensa e na opinião pública. O presente trabalho analisa o tratamento dispensado pelo jornal local (“O Vale”) ao Pinheirinho, nos meses que antecederam a desocupação. Foram selecionadas matérias respeitando os critérios: i) área publicada igual ou superior a um terço da área impressa da página; e ii) presença de fotos na matéria. Os critérios levaram à seleção de três artigos, datados de agosto de 2011, outubro de 2011 e janeiro de 2012. A análise das matérias evidencia uma operação midiática de desocupação, iniciada antes da retirada dos moradores.
Para o artigo completo publicado nos anais do InterCom Sudeste (jun/2017), clique AQUI.
25 de junho de 2017
Assim Não(,) Vale! Errando é que o jornal acerta
A capa do jornal "O Vale" (edição de 24 e 25/junho/2017) é curiosa: ao "errar", o jornal acerta. Referindo-se ao período da ditadura civil-militar das décadas de 60 e 70, a manchete no entanto traz o verbo no tempo presente: "... faz mais de 700 operações na região em meio à Ditadura". Quem conhece a linha editorial d´O Vale sabe que não se trata de uma crítica indireta ao atual (des)governo brasileiro. Pois bem: a frase ganha ainda mais força por se constituir em ato falho - é aquela verdade que escapa, que se deixa passar, que não pode ser (mais) escondida.
No Editorial, o jornal alerta sobre os perigos da ditadura e destaca a perda de liberdade. Somando-se o alerta à manchete, temos bom assunto para reflexão...
No Editorial, o jornal alerta sobre os perigos da ditadura e destaca a perda de liberdade. Somando-se o alerta à manchete, temos bom assunto para reflexão...
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15 de fevereiro de 2017
26 de janeiro de 2017
25 de janeiro de 2017
27 de janeiro de 2016
Projeto "Narração, Foto & Poesia" e outras atividades
Matéria da Revista Diálogo (Univap) sobre o projeto que vem sendo desenvolvido junto a escolas públicas de São José dos Campos:
17 de outubro de 2014
Padrão de manipulação - exemplo real
Manchete mágica da TV Globo:
"Criação de empregos registra queda"
EPA:
905 MIL vagas foram criadas em 2014 no Brasil!
Em 2013 a criação havia sido um pouco maior.
Daí a Globo enfatiza a palavra QUEDA numa manchete sobre o AUMENTO do número de empregos.
Padrão de manipulação à vista...!
7 de julho de 2014
BRASIL - Here, There (and Everywhere)
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Washington Post
29 de junho de 2014
6 de maio de 2014
Dinâmica (Construção de narrativas e textos): Notícia Self Service
Uma brincadeira interessante para estimular a criação de narrativas originais (e até surpreendentes) consiste em recortar um jornal e montar uma narrativa (ou uma nova matéria) a partir dos trechos recortados. Aqui, estamos exercitando uma espécie de edição criativa e explicitando (por exagero) um padrão de manipulação da imprensa - a fragmentação. Neste caso, porém, a finalidade é criar novas possibilidades narrativas, explorando a criatividade. Eis um exemplo:
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São Paulo
29 de abril de 2014
LabComUnivap
17 de fevereiro de 2014
Multas e Decibéis - Uma indústria lucrativa
Há mais de 10 anos, diversos trabalhos de mestrado orientados por docentes da Bioengenharia Univap têm pesquisado a questão dos ruídos em diversos ambientes, principalmente clínicas e hospitais. Assim, podemos afirmar com segurança que, há mais de 10 anos (pelo menos), estabelecimentos do Brasil e da Espanha convivem 24h por dia com níveis de pressão sonora (NPS) que excedem em muito os 45 decibéis (dB). O próprio jornal local, em matéria de 2003, apontava regiões da cidade onde o NPS alcançava o patamar de 80dB.
As informações acima são essenciais para que se compreenda o que há por trás da informação publicada na matéria do jornal O Vale, em 16/02/2014, conforme reprodução abaixo:
![]() |
("O Vale", 16/02/2014) |
Multas estão sendo aplicadas com base na "Lei do Silêncio" joseense, que define "45dB" como valor limite à noite (ver detalhes em: "São José regulamenta lei do silêncio..."). Claro, todos concordamos com a necessidade de limites quanto à produção de ruído (eterno tema de estudos de muita gente boa). No entanto, 45dB à noite parece irreal: anos atrás, estudos nossos mostraram que o choro de uma criança com menos de um ano de idade pode atingir (facilmente) o nível de 90dB à distância de 2 metros.
Pergunto: aplicarão a Lei do Silêncio diretamente aos recém nascidos? Ou as mães terão que pagar a multa?
Paulo Barja
12 de fevereiro de 2014
Dinâmica (Construção de Narrativas e Textos): Transformando uma Notícia em Literatura
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São José dos Campos
16 de janeiro de 2014
21 de abril de 2013
10 de abril de 2013
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