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15 de fevereiro de 2017
28 de outubro de 2011
18 de outubro de 2011
15 O - Arte política em SJC (Vídeo - parte 1)
Acabamos de postar no YouTube a primeira parte do vídeo com trechos da manifestação realizada em frente à Praça Afonso Pena, em 15/10/2011, unindo artistas e movimento estudantil - arte política, por uma cidade melhor:
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15 de outubro de 2011
15O em São José dos Campos
Fotos do 15O joseense - Arrumando o caminhão de som, sem medo de expor a indignação. Na pauta: poesia, notícia e cantoria - chuva pra gente é refresco!
Não estamos mortos... |
Em breve, o vídeo no Youtube - se você também acha que tá mais que na hora de se posicionar diante de tanta coisa que tá acontecendo por aqui, venha com a gente!
22 de setembro de 2011
O Que Somos (poema pra falar na rua)
(Quinta-feira, 22/09/2011. Mais uma passeata dos estudantes joseenses, saindo do centro da cidade em direção à Câmara Municipal. Dessa vez, com a participação dos trabalhadores dos Correios, em greve contra a abertura da ECT à iniciativa privada. Segue um poema para retratar o momento)
Somos como água da chuva:
cada gota é importante
- é somando nossas gotas
que a chuva molha bastante
Somos como a simples uva:
bem pequena, isso é verdade
- mas as uvas, todas juntas,
alimentam à vontade
Avançando em campo aberto,
como o vento somos nós:
pela porta ou pelas frestas,
chega a todos nossa voz
Força, moçada! |
3 de julho de 2011
O artista cidadão
Sobre (des)organização e (falta de) apoio a cultura, quero dar um toque: acho que a coisa não é pessoal, não tem a ver com o tipo de trabalho nem com a cidade - infelizmente já tô quase achando que talvez não se resolva nem com o voto, apenas (claro que o voto ajuda, e muito). Perdão dizer isso, não quero parecer pessimista, mas escutem isso:
1) numa cidade de administração progressista próxima da gente, nos últimos 2 meses, 2 grupos de amigos nossos tiveram apresentações canceladas aparentemente por confusão de agenda (parece que marcaram mais de uma coisa no mesmo dia e local).
2) recebi recentemente contato de artistas se queixando do pouco espaço dado pela prefeitura - de uma capital do Nordeste! - às artes populares.
Diante disso, o que fazer? Legal a gente trocar ideias. Parece que é hora realmente de tentar unir experiências e forças, mas não necessariamente buscando confronto.
O essencial: NÃO precisamos ser reféns de nada, entendem? Esse ponto está no ar desde um debate ocorrido aqui e SJC ano passado e acho que talvez inda valha (muito) a pena falar sobre.
Artista é cidadão. A falta de respeito fundamental(ista) que nos assola hoje em dia nem é contra o artista: é contra o nordestino, o gay, o negro... e por aí afora. Então, o artista se insere dentro desse cordão de cidadãos comuns que busca respeito e justiça e que tem professores, comerciantes, faxineiras, feirantes, médicos, operários, jornaleiros etc etc.
Junto a gente fica forte: ninguém pode colocar uma classe ou etnia ou cidade ou estado ou país como refém.
Vamos trabalhar? Juntos?
"Pero sin perder la ternura jamás!", como disse Che (e continua dizendo, através da voz de muitos).
2) recebi recentemente contato de artistas se queixando do pouco espaço dado pela prefeitura - de uma capital do Nordeste! - às artes populares.
Diante disso, o que fazer? Legal a gente trocar ideias. Parece que é hora realmente de tentar unir experiências e forças, mas não necessariamente buscando confronto.
O essencial: NÃO precisamos ser reféns de nada, entendem? Esse ponto está no ar desde um debate ocorrido aqui e SJC ano passado e acho que talvez inda valha (muito) a pena falar sobre.
Artista é cidadão. A falta de respeito fundamental(ista) que nos assola hoje em dia nem é contra o artista: é contra o nordestino, o gay, o negro... e por aí afora. Então, o artista se insere dentro desse cordão de cidadãos comuns que busca respeito e justiça e que tem professores, comerciantes, faxineiras, feirantes, médicos, operários, jornaleiros etc etc.
Junto a gente fica forte: ninguém pode colocar uma classe ou etnia ou cidade ou estado ou país como refém.
Vamos trabalhar? Juntos?
"Pero sin perder la ternura jamás!", como disse Che (e continua dizendo, através da voz de muitos).
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