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14 de janeiro de 2014
Um poema libertário de Walt Whitman
... em tradução feita do alto dos meus 19 anos e esquecida por mais tempo ainda nas gavetas da memória. Encontrei-a agora e publico por aqui, tal como feita na época:
18 de maio de 2013
Soneto libertário ao homem-prego
Começo a entender o Plínio Marcos:
há muitos homens-prego nesse mundo!
Gente que nunca viveria em barcos.
Que falta faz o sábio vagabundo!
há muitos homens-prego nesse mundo!
Gente que nunca viveria em barcos.
Que falta faz o sábio vagabundo!
Os homens-prego prendem-se a paredes
formadas por certezas obsoletas.
São peixes presos pelas próprias redes.
Vontade de acorda-los com cornetas!
formadas por certezas obsoletas.
São peixes presos pelas próprias redes.
Vontade de acorda-los com cornetas!
Encontro o homem-prego em sua sala,
que até parece caixa. Quando eu entro,
já vou dizendo logo: faça a mala!
que até parece caixa. Quando eu entro,
já vou dizendo logo: faça a mala!
Abrir a caixa é coisa que se adora.
Pra que viver trancado assim por dentro?
A vida é festa em casa e também fora!
Pra que viver trancado assim por dentro?
A vida é festa em casa e também fora!
(P. R. Barja)
5 de abril de 2013
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