Contextualizando o problema - Em seu clássico texto A Identidade Cultural na Pós-Modernidade, Stuart Hall (2014) cita uma série de grandes avanços sociais ocorridos no que chama de modernidade tardia (período que situa na segunda metade do século passado); trata-se, a bem dizer, de rupturas de discursos predominantes até então. Nesse texto, Hall destaca o feminismo como movimento social impactante, capaz de politizar a própria formação identitária, a partir do reconhecimento das questões de gênero como políticas. Desde que despontou o feminismo, décadas já se passaram; pode-se afirmar, no entanto, que ainda hoje o movimento é não apenas atuante como necessário, haja vista a disparidade de tratamento entre homens e mulheres em diferentes setores da sociedade, bem como a frequência com que se relatam atos de violência cometidos especificamente contra mulheres.
obs.: Trabalho apresentado no GT Comunicação Popular e Alternativa do PENSACOM BRASIL 2016. Para ler o artigo completo, clique AQUI.