(este poema - postagem de número 200 no blog - vai como homenagem ao querido Neymar, pelo compromisso com a alegria de jogar bola, e com um abraço ao Julinho Bittencourt, pela parceria que apenas se inicia: vamos tocando!)
Manda
Passa
Corta
Limpa
Cruza
Chuta
Dribla
Finta
Não se intimida,
mas não entra na catimba:
sai do zagueiro,
enche o peito, mira e... pimba!
E comemora,
no campo de terra e lama,
como se fosse um verdadeiro REI da grama
Corre
Pára
Olha
Lança
Pára
Olha
Lança
Solta
Marca
Vira
Dança!
Marca
Vira
Dança!
obs.: poema originalmente publicado na Revista Itaú Cultural
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