(feito entre as areias de Santos, 18/08/12, e os campos joseenses, 25/08/12)
É bom tocar aquela que se ama:
terra que habita em nós, terra que
é nossa,
areia-terra que no peito é bossa,
terra que é mar, é sonho, é nossa
cama.
Amando a terra, amo também pessoas
que moram nessa terra-coração:
gente que faz o sal da nossa terra
e se mistura a nós nessa paixão.
Amor que espuma em ondas sobre a
terra
moldando a alma com os seus encantos
e assim despeja em nós semente
exata,
seta certeira (coração não erra):
nascemos Santos, somos sempre
Santos.
Paulo R. Barja
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