A porta-bandeira,
Quando apareceu,
Abriu um batuque
Neste peito meu
Quando apareceu,
Abriu um batuque
Neste peito meu
Depois do desfile
O baile foi bom
E a minha cuíca
Subiu logo o tom
O baile foi bom
E a minha cuíca
Subiu logo o tom
Lançamos perfume
Jogamos confete
Saímos do baile
Pintamos às sete
Jogamos confete
Saímos do baile
Pintamos às sete
Depois, bem mais tarde
(ou cedo, talvez),
Abrimos desfile
Dançando outra vez
(ou cedo, talvez),
Abrimos desfile
Dançando outra vez
Eu, mestre, na sala,
Já mostro ser bamba;
Na porta, a bandeira
Aplaude meu samba
Já mostro ser bamba;
Na porta, a bandeira
Aplaude meu samba
Não sei se foi sonho...
Se não foi real,
Eu durmo de volta
Pro meu carnaval
Se não foi real,
Eu durmo de volta
Pro meu carnaval
P.R.Barja
Olá, Paulo!
ResponderExcluirQue presente raro te encontrar, entre confetes e serpentinas, nesta quarta feira de muito sol e poucas cinzas!
Abraço, com a alma em festa, de sua fã
Ludmila
Prezada Ludmila, presente raro é receber uma visita assim tão especial neste espaço... muitíssimo obrigado pelas palavras generosas!
ResponderExcluirPor sinal, acabo de ler sua entrevista mais recente ao Dailor e achei linda. Que bom ter gente assim, com tanto a dizer por aqui. Precisamos disso, mais do que nunca, neste Vale...
Abraço,
Paulo